Falsas informações marcam terceiro dia de paralisação
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Desde que o ato de paralisação se iniciou na terça-feira (08), várias ameaças tem sido realizadas pelos chefes e, mais recentemente, secretários municipais no sentido de não se permitir que os servidores saíam dos postos de trabalho para aderir ao movimento. Alegações de que o ato é ilegal e a afirmação, para alguns membros da administração que a paralisação contaria com um "gato pingado" ou que "não passaria de vinte manifestantes" tem tido números cada vez maiores de servidores que aderiram a paralisação chegando a cerca de 800 nesta quinta.
Pela manhã, a rádio 92 FM teria alegado que a Administração teria emitido uma nota sobre as manifestações o que fez com que o movimento se encaminhasse para a porta da rádio para esclarecer os fatos do ocorrido. Na nota lida e, posteriormente esclarecida pelo SINPREFOR em entrevista ao vivo no programa do meio dia, a mesma possui pontos da negociação de março e não havia assinatura ou campo do responsável por emitir a mesma e, sequer a publicação da data do documento.
A rádio pontuou através do âncora que "o sindicato e Prefeitura tentassem entrar em uma negociação justa o mais rápido possível" bem como atendeu aos manifestantes permitindo uma ampla entrevista com o presidente do SINPREFOR que pôde esclarecer vários pontos para a comunidade local sobre os fatos ocorridos de maneira clara, objetiva e concisa: "Nós do movimento agradecemos a rádio 92 pela abertura do programa. Com certeza mostrou para todos os reais interesses do ato que é o de negociar com o prefeito a questão dos cortes e melhorias para todos" disse Alex.
Mais cedo, após visita de dirigentes do sindicato às garagens, o secretário responsável compareceu ao local direcionando diversas ameaças e xingamentos aos servidores bem como também tentou fazer de tudo para mostrar que o movimento era injusto e ilegal provocando a ira dos servidores efetivos que, claramente não tinham o interesse de trabalhar e sim de apoiar o movimento.
Válido ressaltar que o sindicato esteve um dia antes para conscientizar os servidores efetivos da importância do movimento e deixou claro que não se oporia àqueles que fossem trabalhar mesmo com tantos cortes bem como informou aos contratados por meio da cooperativa Recicla que os mesmos deveriam estar à disposição na garagem.
Após toda a situação ocorrida, o secretário em questão se aproveitou do fato de os dirigentes terem se encaminhado para o movimento na praça e dirigiu ao CIOPS para registrar um Boletim de Ocorrência repleto de informações inverídicas. Toda a situação ocorrida nas duas garagens bem como o B.O. está sob a posse do Departamento Jurídico do SINPREFOR para análise.
Durante os fatos, a rádio 91 FM, através de um de seus repórteres chegou a mencionar, sem constatação prévia, que o movimento nas garagens continha "quebradeira" e que os manifestantes eram "baderneiros e bagunceiros" e ainda alegou que o prefeito não deveria negociar chegando a mencionar que o sindicato não conseguia organizar o movimento que contava com poucos simpatizantes. A gravação do programa deverá ser encaminhada para o Departamento Jurídico para tomar as devidas providências e a paralisação possivelmente irá amanhã à porta da rádio solicitar direito de resposta para esclarecer os fatos.
A TV Anhanguera também esteve presente ao movimento para fazer a matéria que deverá ser veiculada na noite desta quinta-feira (09) no Jornal Anhanguera segunda edição.
Pela manhã, a rádio 92 FM teria alegado que a Administração teria emitido uma nota sobre as manifestações o que fez com que o movimento se encaminhasse para a porta da rádio para esclarecer os fatos do ocorrido. Na nota lida e, posteriormente esclarecida pelo SINPREFOR em entrevista ao vivo no programa do meio dia, a mesma possui pontos da negociação de março e não havia assinatura ou campo do responsável por emitir a mesma e, sequer a publicação da data do documento.
A rádio pontuou através do âncora que "o sindicato e Prefeitura tentassem entrar em uma negociação justa o mais rápido possível" bem como atendeu aos manifestantes permitindo uma ampla entrevista com o presidente do SINPREFOR que pôde esclarecer vários pontos para a comunidade local sobre os fatos ocorridos de maneira clara, objetiva e concisa: "Nós do movimento agradecemos a rádio 92 pela abertura do programa. Com certeza mostrou para todos os reais interesses do ato que é o de negociar com o prefeito a questão dos cortes e melhorias para todos" disse Alex.
Mais cedo, após visita de dirigentes do sindicato às garagens, o secretário responsável compareceu ao local direcionando diversas ameaças e xingamentos aos servidores bem como também tentou fazer de tudo para mostrar que o movimento era injusto e ilegal provocando a ira dos servidores efetivos que, claramente não tinham o interesse de trabalhar e sim de apoiar o movimento.
Válido ressaltar que o sindicato esteve um dia antes para conscientizar os servidores efetivos da importância do movimento e deixou claro que não se oporia àqueles que fossem trabalhar mesmo com tantos cortes bem como informou aos contratados por meio da cooperativa Recicla que os mesmos deveriam estar à disposição na garagem.
Após toda a situação ocorrida, o secretário em questão se aproveitou do fato de os dirigentes terem se encaminhado para o movimento na praça e dirigiu ao CIOPS para registrar um Boletim de Ocorrência repleto de informações inverídicas. Toda a situação ocorrida nas duas garagens bem como o B.O. está sob a posse do Departamento Jurídico do SINPREFOR para análise.
Durante os fatos, a rádio 91 FM, através de um de seus repórteres chegou a mencionar, sem constatação prévia, que o movimento nas garagens continha "quebradeira" e que os manifestantes eram "baderneiros e bagunceiros" e ainda alegou que o prefeito não deveria negociar chegando a mencionar que o sindicato não conseguia organizar o movimento que contava com poucos simpatizantes. A gravação do programa deverá ser encaminhada para o Departamento Jurídico para tomar as devidas providências e a paralisação possivelmente irá amanhã à porta da rádio solicitar direito de resposta para esclarecer os fatos.
A TV Anhanguera também esteve presente ao movimento para fazer a matéria que deverá ser veiculada na noite desta quinta-feira (09) no Jornal Anhanguera segunda edição.
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