O dia em que o Brasil parou
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Rodovias bloqueadas, agências bancárias fechadas, portos sem funcionamento, milhares de manifestantes, trabalhadores e trabalhadoras, nas ruas. Este é o cenário do dia 11 de julho: Dia Nacional de Luta, com paralisação e mobilizações, organizado por centrais sindicais e movimentos sociais. Só no Distrito Federal, cerca de cinco mil manifestantes marcharam na Esplanada dos Ministérios. Estima-se que mais de 100 mil pessoal foram às ruas, em todo o Brasil.
O movimento dá continuidade à onda de manifestos iniciados espontaneamente no mês de junho. Desta vez, a manifestação traz pautas pontuais, como Reforma Agrária, fim do fator previdenciário, 10% do PIB para a educação e a suspensão dos leilões do petróleo. “Estamos nas ruas há 30 anos. O Brasil só muda quando a classe trabalhadora vem pras ruas. Aqui sempre conquistamos nossos direitos e vamos continuar conquistando”, destacou o presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas.
Em Brasília, os manifestantes se concentraram no Museu Nacional e seguiram até o Congresso Nacional, com atos em frente ao Ministério do Planejamento, para exigir a negociação com os servidores públicos; Ministério da Agricultura, para reivindicar a implementação imediata da Reforma Agrária; e Ministério das Comunicações, para pedir a regulamentação da comunicação e o fim do monopólio da mídia. "Ou atende a nossa pauta ou teremos que tencionar nossa relação. Essa é a pauta que vai proporcionar dignidade e cidadania ao povo brasileiro", deu o recado ao governo federal o dirigente da CUT e da Condsef, Pedro Armengol.
Para a vice-presidente da CUT Nacional, Carmem Foro, a unidade da classe trabalhadora foi o destaque deste 11 de julho. "Este é um dia histórico. A unidade da classe trabalhadora transforma o curso de qualquer processo de mobilização do país. Agora, temos que pensar uma estratégia contínua para garantir a apreciação de várias questões importantes à classe trabalhadora", avaliou.
Em Brasília o movimento se iniciou às 15h00 com integrantes das Centrais Sindicais e mais de 80 sindicatos do Distrito Federal, da região do Entorno e de várias partes do Brasil. Todos os sindicatos filiados à CUT estão acompanhando as pautas e aptas para massificar ainda mais as lutas caso as negociações não andem de acordo com o interesse dos trabalhadores.
Pauta Única das Centrais Sindicais:
• Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
• Contra o PL 4330, sobre Terceirização.
• Fim do fator previdenciário;
• 10% do PIB para a Educação;
• 10% do Orçamento da União para a Saúde;
• Transporte público e de qualidade;
• Valorização das Aposentadorias;
• Reforma Agrária;
• Suspensão dos Leilões de Petróleo.
Matéria adaptada
Matéria e foto retirada do site: http://www.cutdf.org.br/novo/cut_default.aspx?cmx=2116
O movimento dá continuidade à onda de manifestos iniciados espontaneamente no mês de junho. Desta vez, a manifestação traz pautas pontuais, como Reforma Agrária, fim do fator previdenciário, 10% do PIB para a educação e a suspensão dos leilões do petróleo. “Estamos nas ruas há 30 anos. O Brasil só muda quando a classe trabalhadora vem pras ruas. Aqui sempre conquistamos nossos direitos e vamos continuar conquistando”, destacou o presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas.
Em Brasília, os manifestantes se concentraram no Museu Nacional e seguiram até o Congresso Nacional, com atos em frente ao Ministério do Planejamento, para exigir a negociação com os servidores públicos; Ministério da Agricultura, para reivindicar a implementação imediata da Reforma Agrária; e Ministério das Comunicações, para pedir a regulamentação da comunicação e o fim do monopólio da mídia. "Ou atende a nossa pauta ou teremos que tencionar nossa relação. Essa é a pauta que vai proporcionar dignidade e cidadania ao povo brasileiro", deu o recado ao governo federal o dirigente da CUT e da Condsef, Pedro Armengol.
Para a vice-presidente da CUT Nacional, Carmem Foro, a unidade da classe trabalhadora foi o destaque deste 11 de julho. "Este é um dia histórico. A unidade da classe trabalhadora transforma o curso de qualquer processo de mobilização do país. Agora, temos que pensar uma estratégia contínua para garantir a apreciação de várias questões importantes à classe trabalhadora", avaliou.
Em Brasília o movimento se iniciou às 15h00 com integrantes das Centrais Sindicais e mais de 80 sindicatos do Distrito Federal, da região do Entorno e de várias partes do Brasil. Todos os sindicatos filiados à CUT estão acompanhando as pautas e aptas para massificar ainda mais as lutas caso as negociações não andem de acordo com o interesse dos trabalhadores.
Pauta Única das Centrais Sindicais:
• Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
• Contra o PL 4330, sobre Terceirização.
• Fim do fator previdenciário;
• 10% do PIB para a Educação;
• 10% do Orçamento da União para a Saúde;
• Transporte público e de qualidade;
• Valorização das Aposentadorias;
• Reforma Agrária;
• Suspensão dos Leilões de Petróleo.
Matéria adaptada
Matéria e foto retirada do site: http://www.cutdf.org.br/novo/cut_default.aspx?cmx=2116
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