Assembleia recusa proposta da Prefeitura e espera debate em cima da proposta elaborada por trabalhadores
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Nesta segunda-feira (13), cerca de trezentos trabalhadores do serviço público municipal se reuniram na Praça da Prefeitura para a primeira assembleia do ano para deliberar sobre o andamento dos trabalhos acerca dos Planos de Cargos, Carreira e Vencimentos do município de Formosa. Além de reprovar proposta encaminhada pelo Poder Executivo, servidores querem que proposta elaborada pelo sindicato e categorias seja analisada.
No primeiro movimento deliberativo do ano, o SINPREFOR voltou a convocar os trabalhadores para informar a todos os interessados sobre como andam as negociações em torno do futuro de todos os servidores públicos municipais de Formosa e, com as propostas da Prefeitura em mãos apontou todos os possíveis prejuízos e benefícios neles presentes.
Em cerca de duas horas e meia de reunião na Praça da Prefeitura a advogada do sindicato, Dra Leila e o presidente do SINPREFOR, Alex Nunes, citaram os principais riscos e pontos negativos inseridos na proposta da Prefeitura.
De erros grotescos de português até artigos completamente inconstitucionais passando pelo risco de transformar os Planos de Carreira em instrumentos de perseguiçãoGre o presidente do sindicato reafirmou o compromisso com a categoria e a preocupação em torno dos trabalhos voltados aos projetos de carreira: "O sindicato, com toda sua limitação e dificuldade conseguiu reunir nove vezes com os trabalhadores e, junto com eles propôs três minutas com mais de duzentas páginas em apenas um mês de trabalho. Por outro lado, a Prefeitura arrasta a negociação por mais de seis meses, contrata uma empresa especializada em fazer esse serviço, e nos apresenta dois projetos que não passam de trinta páginas e contém erros primários de português e redação jurídica" critica Alex.
O sindicato e trabalhadores também criticaram a falta dos anexos na lei que no caso são: as descrições dos cargos e as tabelas salariais. "Sem esse tipo de informação fica difícil para o trabalhador deliberar sem dizer que muitos dos benefícios sugeridos e alguns existentes somem com as propostas feitas" argumentou um dos servidores.
Diante das duras críticas feitas pelo sindicato, os servidores públicos municipais de Formosa recusaram a proposta na íntegra em Assembleia e, como contraproposta, reencaminhou novamente as três propostas elaboradas pela entidade representativa e trabalhadores.
Greve adiada
Como as propostas encaminhadas pela Prefeitura chegaram para o sindicato sem se caracterizar como a última proposta sendo inclusive possível alterá-la com sugestões a serem enviadas até o dia 25 de janeiro para debater os planos no dia 5 de fevereiro o presidente do sindicato alertou a categoria que ainda há diálogo foi sugerida e acatada a sugestão de manutenção do estado de greve e marcação de nova assembleia com indicativo para o dia 10 do próximo mês.
"Caso a contraproposta que a Assembleia encaminha hoje não seja analisada, caso não tenham a capacidade de incluir um levantamento financeiro e jurídico explicando que o que cada artigo que sugerimos não pode ser feito e no dia 5, 6 ou 7 venham com uma cópia de minuta como a que trouxemos hoje é importante os trabalhadores ficarem alertas e se fazerem presentes na próxima Assembleia pois os riscos de perdas salariais e perseguições pode ser muito grande e, se a proposta vier com isso, devemos ter coragem para parar o município de maneira mais eficaz que antes" frisou Alex.
No primeiro movimento deliberativo do ano, o SINPREFOR voltou a convocar os trabalhadores para informar a todos os interessados sobre como andam as negociações em torno do futuro de todos os servidores públicos municipais de Formosa e, com as propostas da Prefeitura em mãos apontou todos os possíveis prejuízos e benefícios neles presentes.
Em cerca de duas horas e meia de reunião na Praça da Prefeitura a advogada do sindicato, Dra Leila e o presidente do SINPREFOR, Alex Nunes, citaram os principais riscos e pontos negativos inseridos na proposta da Prefeitura.
De erros grotescos de português até artigos completamente inconstitucionais passando pelo risco de transformar os Planos de Carreira em instrumentos de perseguiçãoGre o presidente do sindicato reafirmou o compromisso com a categoria e a preocupação em torno dos trabalhos voltados aos projetos de carreira: "O sindicato, com toda sua limitação e dificuldade conseguiu reunir nove vezes com os trabalhadores e, junto com eles propôs três minutas com mais de duzentas páginas em apenas um mês de trabalho. Por outro lado, a Prefeitura arrasta a negociação por mais de seis meses, contrata uma empresa especializada em fazer esse serviço, e nos apresenta dois projetos que não passam de trinta páginas e contém erros primários de português e redação jurídica" critica Alex.
O sindicato e trabalhadores também criticaram a falta dos anexos na lei que no caso são: as descrições dos cargos e as tabelas salariais. "Sem esse tipo de informação fica difícil para o trabalhador deliberar sem dizer que muitos dos benefícios sugeridos e alguns existentes somem com as propostas feitas" argumentou um dos servidores.
Diante das duras críticas feitas pelo sindicato, os servidores públicos municipais de Formosa recusaram a proposta na íntegra em Assembleia e, como contraproposta, reencaminhou novamente as três propostas elaboradas pela entidade representativa e trabalhadores.
Greve adiada
Como as propostas encaminhadas pela Prefeitura chegaram para o sindicato sem se caracterizar como a última proposta sendo inclusive possível alterá-la com sugestões a serem enviadas até o dia 25 de janeiro para debater os planos no dia 5 de fevereiro o presidente do sindicato alertou a categoria que ainda há diálogo foi sugerida e acatada a sugestão de manutenção do estado de greve e marcação de nova assembleia com indicativo para o dia 10 do próximo mês.
"Caso a contraproposta que a Assembleia encaminha hoje não seja analisada, caso não tenham a capacidade de incluir um levantamento financeiro e jurídico explicando que o que cada artigo que sugerimos não pode ser feito e no dia 5, 6 ou 7 venham com uma cópia de minuta como a que trouxemos hoje é importante os trabalhadores ficarem alertas e se fazerem presentes na próxima Assembleia pois os riscos de perdas salariais e perseguições pode ser muito grande e, se a proposta vier com isso, devemos ter coragem para parar o município de maneira mais eficaz que antes" frisou Alex.
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