História
O SINPREFOR - Sindicato dos Funcionários da Prefeitura Municipal de Formosa - foi fundado em 28 de dezembro de 1988 e teve como principal inspiração a necessidade de organização dos servidores para assegurar os direitos recém estabelecidos pela Constituição Federal, promulgada no mesmo ano.
O assunto e o foco principal nos primeiros anos do SINPREFOR foi a questão relativa a estabilidade dos servidores. Com o passar dos anos, o sindicato evoluiu sua pauta trabalhista e passou a se preocupar com questões relativas ao quantitativo dos trabalhadores, carga horária e outros.
De 1991 em diante, tem assegurado e preservado os direitos previstos no Estatuto Jurídico dos Servidores Públicos Municipais (lei 143/91) e todas as demais leis que foram sendo montadas durante os anos 90 (Plano de Carreira, Previdência e outros).
No fim dos anos 90 em diante, a medida que o SINPREFOR cresceu, as represálias aumentaram e as atividades caíram consideravelmente chegando a ter, pela primeira vez, uma disputa eleitoral interna com a inscrição de duas chapas mais de 10 anos após sua criação.
Em 2000, o SINPREFOR filiou-se a Central Única dos Trabalhadores do Distrito Federal (CUT-DF).
Em 2000, o SINPREFOR filiou-se a Central Única dos Trabalhadores do Distrito Federal (CUT-DF).
Aos poucos o sindicato voltou a ter uma postura mais combativa chegando a ter uma filiação maciça e de suma importância para o futuro dos funcionários que em 2008 resultou na vitória de uma chapa de oposição.
No ano seguinte, a nova direção foi responsável pela primeira paralisação do serviço público (20 anos após a criação do sindicato), ocasião em que todas as categorias do município demonstraram finalmente sua infelicidade com o tratamento recebido pelo governo ao longo de todos os anos.
Dali em diante, o sindicato participou da montagem do Plano de Carreira do Magistério - que foi posteriormente sabotada pelo governo e gerou insatisfação - e começou um trabalho de intensificação de sua luta levando maiores conhecimentos aos trabalhadores.
Em 2012, a direção sindical se reformulou e em março, o SINPREFOR empossou um novo presidente com a saída prematura do seu antecessor. A nova liderança representou uma grande transformação no cotidiano dos trabalhadores com a realização de dezenas de Assembleias ainda naquele ano e aproximação da entidade à dezenas de outros sindicatos da região.
Além disto, durante os últimos anos foram realizadas as três primeiras greves do serviço público municipal com cinco, dez e vinte dias de duração que não acarretaram em prejuízos de corte de ponto aos trabalhadores e, com exceção da última realizada em 2015, resultaram na manutenção e preservação dos direitos dos servidores.
Desde então, dezenas de Assembleias foram realizadas propiciando a participação e a democratização da opinião dos trabalhadores ao ponto de as reuniões se tornarem comuns e tradicionais tendo surgido várias novas conquistas: a criação do Estatuto e Plano de Carreira da Guarda; a implementação do Piso dos Professores nos primeiros anos; a implementação e criação do Incentivo Anual e do Piso dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias entre outros.
Em 2016, após dois anos sem haver o recebimento da revisão salarial, o SINPREFOR realizou a maior greve dos servidores públicos municipais com 70 dias de uma dura batalha. Ao ponto de a Justiça Estadual decretá-la como GREVE LEGAL. No entanto, a medida que o tempo passou, o governo engrossou e o movimento só chegou a um veredicto após o Ministério Público intervir e intermediar a situação.
Dadas as ondas de perseguição e a diminuição da participação dos trabalhadores nos últimos dias do movimento, graças ao grande grau de incapacidade de negociação, perseguições e falta de diálogo por parte do governo, os funcionários optaram pelo retorno ao trabalho angariando apenas 5 dos quase 20% junto a intermediação do Ministério Público devidos pela Administração Municipal deixando para dar a resposta definitiva ao governo em outubro, no período das eleições.
Em 2016, após dois anos sem haver o recebimento da revisão salarial, o SINPREFOR realizou a maior greve dos servidores públicos municipais com 70 dias de uma dura batalha. Ao ponto de a Justiça Estadual decretá-la como GREVE LEGAL. No entanto, a medida que o tempo passou, o governo engrossou e o movimento só chegou a um veredicto após o Ministério Público intervir e intermediar a situação.
Dadas as ondas de perseguição e a diminuição da participação dos trabalhadores nos últimos dias do movimento, graças ao grande grau de incapacidade de negociação, perseguições e falta de diálogo por parte do governo, os funcionários optaram pelo retorno ao trabalho angariando apenas 5 dos quase 20% junto a intermediação do Ministério Público devidos pela Administração Municipal deixando para dar a resposta definitiva ao governo em outubro, no período das eleições.
Em todo o seu histórico e, em especial nos últimos anos, o SINPREFOR sempre tem buscado preservar a união dos trabalhadores, uma das principais preocupações das direções. E, com o passar do tempo, tem intensificado sua inserção no ambiente de trabalho de todos buscando a criação de um vínculo mais forte.
E, com certeza, o maior ator e principal responsável por tudo no sindicato e suas conquistas são todos os trabalhadores e trabalhadoras do serviço público municipal filiados ou não a entidade e que serão responsáveis por escrever as próximas linhas de uma história que, se depender de todos, será repleta de mais conquistas e direitos!
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EM BREVE
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Mais informações sobre a história do SINPREFOR com a inclusão de mais fatos e os nomes dos diretores que fizeram parte da entidade desde sua criação nos próximos dias. Caso queira saber de mais informações ou enviar sua participação nesta história, envie-nos um e-mail para sinprefor@gmail.com